segunda-feira, novembro 28, 2005

O regresso

Por menos saudosista que se seja, por mais voltados para o futuro que estejamos, voltar sabe sempre bem. É bom reencontrar os amigos, os lugares, os hábitos, reencontrarmos o mais profundo de nós nos pequenos gestos do quotidiano, nas pequenas coisas que só notamos quando deixam de fazer parte do dia a dia.
Foi bom estar por fora. Mas é muito bom regressar aqui, e voltar a deixar as boas notícias para os que não se cansaram da ausência.

"Pilas Murchas" celebraram aniversário
Braga - Crianças andam a aprender chinês
Torres Vedras tem a maior pista de gelo natural
Corrida contra o tempo salva doente em falência hepática
Banco Alimentar viu crescer a solidariedade
Vila Verde - Via cheia de história limpa para andar a pé e de bicicleta
Setúbal - Instalados sanitários para dejectos caninos
Ourives criam associação
Viseu - Câmara prepara Natal solidário e inclusivo
Dez mil metros de arte contemporânea em Lisboa

quinta-feira, novembro 17, 2005

Tempo

É bom ter tempo! É um bem escasso e precioso a que raramente damos grande valor, porque vivemos num mundo que nos incentiva a preenchê-lo por completo com coisas e mais coisas, e que nos faz sentir inúteis, infelizes ou culpados se 'não temos nada para fazer'.
Agora, que ando numa fase super-ocupada que só me vai deixar mais tempo livre lá para meados da próxima semana, só me ocorre pensar como é bom ter tempo para fazer o que nos passa pela cabeça, ou, simplesmente não fazer outra coisa que não ver o tempo passar.
Gostei de passar este tempinho convosco! Pode ser que amanhã encontre mais um bocadinho de tempo para vos dedicar...

Bruxelas antecipa retoma sólida em 2006
Nova vacina contra a malária é eficaz
Portugal está no Europeu
Governo aprova hoje complemento de pensão para idosos
Dia do Não Fumador promove rastreios e consultas em todo o país
Centro Português de Serigrafia considerada a melhor galeria na Estampa
Comissão Europeia propõe novas regras para facilitar uso de terapias inovadoras
Brisa ganha concurso de portagens electrónicas na República Checa
Banco Mundial diz que migrações podem gerar significativos ganhos económicos
Sampaio apela à UNESCO para proteger a língua portuguesa
Soutien térmico pode ser aquecido no micro-ondas

quarta-feira, novembro 09, 2005

Espectáculo



Há alguma coisa melhor do que ir ver um espectáculo? É possível viver feliz sem ter visto as luzes, as cores, a música, os artistas? Os neurónios sobrevivem sem o estímulo do inesperado,
sem a vibração da criatividade (mesmo quando só dos outros)? Ontem fui ver o Fuerza Bruta, e dei por mim a pensar nisto. Como é que é possível viver uma vida inteira sem nunca ter assistido a um espectáculo ao vivo (seja ele qual for, onde for)? ... Claro que se sobrevive, mas viver VIVER, acho que não.

Portugal vai crescer 1,4% em 2006
Ajudar a relançar a economia
Vénus Express lançada com êxito
Gravuras do Côa piscam o olho a turistas espanhóis
Seniores conviveram no Monte do Gozo
Excremento de vaca valeu 2500 euros
Marianas sem barracas em Janeiro
Câmaras alto-minhotas cobram menos impostos
Inventor desempregado ganha medalha em Genebra
Cannabis alivia sintomas da artrite reumatóide
Chapitô distinguido em Bruxelas pelo seu serviço social

sexta-feira, novembro 04, 2005

Assobiar



Pode ser sinal de má educação, tenebroso ou irritante, pode até ser sinal de mau génio contido mas é, quase sempre, sinal de um bom génio que de tão contente não se contenta em ficar por dentro, e quer mostrar ao mundo que a boa disposição está viva e de boa saúde, e com uma excelente capacidade de expressão.
Pode também dar-se o caso inverso, e é a isso que vos convido. Assobiem, com ou sem música (nunca mais consigo juntar som a isto ...), e vejam lá se acordam o génio bom que anda aí por dentro!

Fundo marinho revela segredos
Batata-doce anima Aljezur
Madrid destaca cultura portuguesa
Serralves transformado em plataforma de ideias
Ministra da cultura inaugura Porto Cartoon
Punida a morosidade da justiça
Professores vão trabalhar em espaços culturais
O futebol também tem responsabilidade social
Revitalizar o Bolhão com os comerciantes
Barcelos - Propostas de emprego quase duplicaram este ano
Cardeal diz que crentes devem escutar a ciência moderna para evitar fundamentalismo
Internet - Galeria de inventores disponível a partir de hoje
China triplica número de multimilionários
Microsoft digitaliza 100 mil livros da Biblioteca Britânica

quinta-feira, novembro 03, 2005

Papo-seco

Este senhor levou um valente papo-seco!!!

Porque tenho pouco tempo mas não vos quero deixar completamente a seco, lembrei-me dele: o papo-seco, ou carcaça. Substituído por bolas, bolinhas, enfarinhados e sei lá mais o quê, amputado das clássicas 'maminhas' que eram as primeiras a 'marchar', estaladiças, nas bocas gulosas dos miúdos. Esquecido já do recheio de manteiga com torrões de açúcar, manteiga simples em carradas, ou compota caseira ...
Mas fiquemo-nos pelas memórias, pois retornar ao hábito é, actualmente, ser confrontado com um pão sensaborão e seco, cheio de ar e vazio de gosto, que se transforma em borracha poucas horas depois de ser cozido. Dói ... quase tanto como levar um papo-seco!

Educação sexual vai ter programa oficial
Lisboa - A capital da pop
O mundo com os olhos postos nos prémios MTV
Mariza outra vez nomeada para prémios BBC World
Vale do Minho - Portal promoverá cinco municípios
Vila Nova de Famalicão - Empresa cria 60 postos
Clima económico e confiança dos consumidores melhoraram em Outubro
Fantasporto anima baixa do Porto a partir de sábado
Galp baixou os preços dos combustíveis

quarta-feira, novembro 02, 2005

Patuscadas


São uma espécie de instituição nacional. Há-as a todas as horas, de todos os tipos, e para todos os gostos. Em casa, na garagem, no quintal, na cervejaria da esquina, ou 'naquele' restaurante a 300 kms de distância, as patuscadas são das poucas coisas capazes de 'mexer' verdadeiramente com os portugueses. Tanto, que se nas eleições houvesse promessa de patuscada após o voto a abstenção desceria para níveis nunca vistos!
Não sou excepção. Gosto da minha patuscadazita. Particularmente daquelas repentinas, em que convido um grupo de amigos, cada um traz o que iria fazer para o jantar para deixar a inspiração colectiva criar uma ementa sempre inesperada e original. É uma confusão, a cozinha vira pandemónio, como três vezes mais do que seria recomendável, mas é tão boa a 'onda' que se cria em volta dos tachos e panelas, quando os amigos participam!

Tractores já começaram a trabalhar a terra no Alentejo
Redução de 6%-Fármacos à venda com menor custo
O paraíso da BD existe e até tem site
Equipa do S.João devolveu mãos amputadas a jovem
Brasil instala centro de distribuição em Portugal
Chaves - viagem ao mundo das novas tecnologias no feminino
Vila Nova de Famalicão - Educação está na base do sucesso
Porto - Livrarias multiplicam-se apesar da crise
Associação trabalha para reinserir antigos reclusos
Vila Nova de Famalicão - Moda e solidariedade na época natalícia