
No outro lado do bosque, não muito longe, um dos velhinhos do lar construiu um esconderijo secreto: uma caixa entalada entre o tronco bifurcado de uma oliveira, sobre cuja tampa ele coloca vários vasos velhos, para manter o ar de sítio abandonado. Não sei o que ele ali faz, o que ali guarda, nem creio que isso seja muito importante. Imagino, sim, que se sinta muitíssimo privilegiado por ter um espaço só dele, num lar onde tem de partilhar a existência com tantos estranhos.
No meu novo horizonte há um mundo escondido dos olhos de quem passa com pressa e não consegue ou não pode ver mais do que os semáforos que há que passar a correr, para não perder tempo
E isso faz-me lembrar que em todos os sítios, mesmo nos mais improváveis, há lugares encantados e mágicos, que podemos escolher visitar, perdendo apenas dois ou três minutos do nosso precioso tempo.
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1 comentário:
Viva o Festival de Jazz do Porto!!!!!:)
monges quê? a fazer o quê???:D
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